Para além do conhecimento técnico que a área de atuação demanda, as soft skills são importantes para formar e diferenciar bons profissionais. Empatia, capacidade de trabalhar em equipe e simpatia são algumas delas. Nos últimos dois anos, porém, começamos a ouvir falar de uma nova (e polêmica!) skill: o poder de influência do colaborador. Ou seja, sua capacidade de reforçar as mensagens institucionais nas redes sociais e de mostrar expertise no online no que diz respeito ao tema com o qual trabalha. Isso é mais importante ainda, é claro, quando pensamos nos líderes, mas essa tendência tende a crescer não só para os cargos mais altos.
A “influência no currículo” é uma das maiores tendências do universo da influência para 2023, segundo a YouPix. Mas isso quer dizer que todo profissional por aí tem que sair fazendo dancinha? Calma, não! Vem com a gente entender algumas das várias possibilidades, seja para profissionais ou para marcas.
Primeiro vamos às definições: aqui estamos falando de influência no sentido mais amplo da palavra, não estamos restritos à ideia convencional de influenciador. Ou seja, o que vale é produzir conteúdo que te posicione, a médio e longo prazo, como uma referência na sua área de atuação. Ninguém precisa se estressar com algoritmo ou números, o que vale mais é o poder da criatividade e a capacidade de marcar presença.
Alguns pontos a serem observados antes de começar:
A tendência da influência no currículo pode ser aproveitada pelos funcionários no geral e lideranças, mas abre uma oportunidade ainda maior para marcas. Já pensou em ter um time de porta-vozes bem grande e alinhado com o seu propósito, que produz conteúdo legítimo que vem de dentro? Algo que vale ouro, não? É esse o poder dos embaixadores internos.
Segundo levantamento da YouPix, empresas que têm líderes ativos nas redes sociais melhoram sua percepção de marca em 23% e conteúdos postados por funcionários no geral têm 561% mais alcance do que os que são publicados pelos perfis corporativos. Os dados apontam para a força do colaborador como criador de conteúdo, e aproveitar isso tanto com embaixadores internos quanto com campanhas de engajamento de colaboradores pode ter um impacto bem positivo no awareness e na reputação da companhia.
É claro que, ao abrir espaço para outras pessoas divulgarem mensagens institucionais de uma companhia, há o risco de abrir espaço para crise. Mas isso pode ser evitado com algumas frentes de atuação, como:
Por aqui, trabalhamos com as três frentes. Bora conversar? 🙂