Quando falamos de Marketing de Influência, é natural que o público conecte o conceito às famosas “blogueirinhas”: pessoas jovens ligadas a assuntos contemporâneos através de conteúdo nas redes sociais. A economia dos creators é uma realidade, mas a influência é um campo de oportunidades amplas e ainda maiores. Uma das principais delas, quando pensamos em empresas, é a interna: a força da liderança para construir narrativa através de seus perfis em redes sociais.
Nos dois últimos anos, a presença dos CEOS no LinkedIn aumentou em 40% de acordo com dados da plataforma. E a tendência é que posicionamentos dessa natureza tomem cada vez mais espaço, gerando autoridade, humanização e engajamento, tanto da audiência das plataformas quanto aos colaboradores das empresas.
Lideranças empáticas, inspiradoras e educativas têm cada vez mais espaço na aceitação do público e na credibilidade dos propósitos das instituições.
Pensando nisso, trouxemos 4 motivos para você investir na presença digital das lideranças estratégicas do seu negócio:
De acordo com um levantamento feito pela YouPix em parceria com a agência Brunch, a presença ativa de lideranças nas redes sociais tem o poder de melhorar a reputação da marca em até 23%.
As company pages exercem um papel indispensável na comunicação com o seu público, mas são as pessoas que representam os turning points: trazem uma perspectiva humanizada, mais próxima e aspiracional da visão de mundo das instituições.
Afinal, os representantes mais relevantes do seu negócio estão na alta cúpula: ocupam cargos importantes, movimentam equipes e fazem parte da tomada de decisão.
Em resumo: são os representantes diretos e indiretos da sua marca e, portanto, podem influenciar em sua percepção. Trazê-los para perto da sua estratégia de comunicação é somar um ativo às ações mapeadas e garantir coerência nos diversos pontos de contato!
Novamente, é tudo sobre pessoas.
As influências corporativas são provas sociais ambulantes do sucesso, valores e missão dos negócios. Agem como porta-vozes, não só de suas carreiras e trajetórias, mas também dos espaços que representam.
O mesmo levantamento da YouPix trouxe dados reveladores: empresas nas quais os colaboradores produzem conteúdo nas redes sociais têm um aumento de 561% de credibilidade, quando comparadas aos canais proprietários.
Isso porque pessoas são provas sociais. Elas comprovam a eficácia de ideias, métodos, produtos ou serviços. É o momento em que as pessoas se identificam e identificam suas dores – e, consequentemente, suas soluções!
As redes sociais proprietárias cumprem uma função importante na atração e retenção de talentos da sua empresa, mas, no fim das contas, as pessoas que fazem parte do negócio que trarão credibilidade às ações internas e benefícios do trabalho
Quando falamos de lideranças, o impacto é ainda maior.
De acordo com o LinkedIn, 60% dos candidatos a novas oportunidades checam as redes sociais das altas lideranças antes de aceitarem propostas de emprego. E tem mais: após assumirem novos papéis, os talentos preferem trabalhar para líderes que sejam ativos nas redes sociais!
Diversas empresas já despertaram para a relevância da influência corporativa e o cenário indica que essa estratégia será ainda mais ativada.
No seu relatório de tendências, a YouPix listou a “influência no currículo” como uma das maiores para 2023. Segundo eles, as marcam precisa estimular o engajamento de todos os colaboradores (como influenciadores internos) e cuidar das redes sociais das lideranças com mais atenção direcionada.
Isso pode ser proporcionado através de um planejamento integrado e bem direcionado para ambos os objetivos: com treinamentos para pessoas colaboradoras e gestão de redes e estratégia de personal branding para lideranças-chave.
Os tempos são outros e a influência também. A produção de conteúdo deixou de ser apenas para as blogueiras e encontrou espaço no universo corporativo, com comprovações de sucesso nos objetivos do negócio
Por aqui, entendemos a força da influência interna e, por isso, ela é um dos pilares da nossa campanha #MaisInfluencia.
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Lívia Lima