No nosso imaginário, hoje, “pesquisar na Internet” é quase um sinônimo para “dar um Google”, né? Mas dados recentes apontam que isso pode estar com os dias contados. Quase metade da Geração Z (pessoas nascidas entre 1995 e 2010) está preferindo as redes sociais ao famoso mecanismo de busca para procurar por informações. Os dados são do próprio Google e foram divulgados na conferência Brainstorm tech.
A nova jornada de search é justificada pela mudança no consumo de conteúdo. Segundo o mesmo levantamento do Google, a geração mais nova quer conteúdos prontos e imersivos. Se pesquisam por uma receita, por exemplo, querem ver alguém trazendo o passo a passo de forma breve e divertida, não ler um texto longo ou assistir a um vídeo extenso no Youtube.
Diante deste cenário, um conceito surge – o social SEO. Ele, inclusive, apareceu no relatório da Hootsuite de tendências para redes sociais para 2024. O termo é, hoje, um pilar importante do SMO (Social Media Optimization), pois considera a otimização focada na jornada do search do usuário nas redes
Se até agora nos preocupávamos com a otimização para nos destacarmos em mecanismos online de busca como o Google, agora temos que acrescentar uma nova camada à estratégia. Temos que nos posicionar e nos destacar para quem faz o search nas redes sociais também.
Aqui, temos uma boa notícia! Podemos colocar em prática alguns mecanismos já conhecidos por quem trabalha com redes sociais, mas com o foco no conteúdo encontrável:
Temos várias formas de posicionar bem o nosso conteúdo dentro da estratégia das nossas redes proprietárias, mas vale considerar um “empurrãozinho” de conteúdo produzido por pessoas. Publicações de pessoas físicas, se produzidas de forma estratégica, costumam ser mais facilmente encontradas pelo usuário do que as de marcas.
Ou seja, um programa de embaixadores internos ou uma gestão de redes sociais para liderança são ótimos investimentos para alavancar a nossa marca na jornada de pesquisa nas redes sociais.
Quer saber mais sobre as estratégias de Social SEO e como usá-las na prática? Chama a gente.
Pâmela Carvalho