Pandemia, guerras territoriais e ideológicas, ampliação da agenda sustentável e novas ferramentas tecnológicas vêm provocando uma revolução nos nossos hábitos e comportamentos. E o mercado da comunicação, claro, não está de fora dessa. A promoção de novas formas de interação com e entre as pessoas exige uma transformação permanente no modo de pensar e fazer das agências de comunicação.
Pensando nesse cenário de mudanças, a Rede Internacional de Relações Públicas (IPRN) – que agrega 48 agências de comunicação com presença nos cinco continentes, entre elas a Textual Comunicação – realizou um estudo entre seus membros para medir as projeções do setor para 2023.
Os números da pesquisa explicitaram um cenário otimista, com muitas possibilidades de geração de novos negócios para o mercado de comunicação. A capacidade de contar história com base em dados e criatividade, a ascensão acelerada da comunicação digital e a importância do propósito foram algumas oportunidades levantadas para atuação do PR. Entre os desafios, a captação e a retenção de talentos ficaram em primeiro lugar.
Veja abaixo as principais descobertas da pesquisa:
O estudo deixa claro que a nova era digital – fundamentada em IA, metaverso, machine learning, big data, data science, entre outros – surgiu para integrar ainda mais os canais de comunicação e oferecer maiores possibilidades aos usuários e, principalmente, às empresas. Cabe às agências de comunicação seguir otimizando e ampliando sua atuação com base na inovação, criatividade e, claro, tecnologia. Mas sem esquecer do principal foco: as pessoas.
Hugo Reis