3 erros comuns que podem impedir o crescimento no LinkedIn

Tenho percebido que cada vez mais pessoas reconhecem a importância do LinkedIn. Isso é muito positivo, porque o valor dele vai muito além da busca por emprego: é um espaço de troca, de fomento ao networking e de impulsão ao crescimento profissional. Além disso, a rede social também é fundamental para o fechamento de negócios. Hoje, mais de 70% dos decisores, de diversos mercados, consideram o LinkedIn a principal fonte para a tomada de decisão*. Ou seja, o canal é estratégico para todos, mas especialmente para lideranças.

Reconhecer a importância da presença na rede é um passo essencial. Mas quem começa a ser mais ativo no LinkedIn logo percebe que crescer por lá não é tão simples. Não basta estar online e postar; é preciso impactar as pessoas certas. Vejo muita gente com bom conteúdo e métricas baixas. E, quando analisamos mais de perto, geralmente isso acontece por causa de algum erro que, mesmo que sutil, impacta negativamente a performance.

Para ajudar a impulsionar o crescimento no LinkedIn, compartilho com vocês três desses erros:

1. Menosprezar o header

Sabe aquela linha descritiva que aparece logo abaixo do nome? Ela é uma das nossas maiores aliadas para posicionar bem os perfis nos resultados de busca. É fundamental preenchê-la com palavras-chave relevantes para o mercado e cargo de atuação, para que haja match entre o que está no header e o que o público pesquisa. Para decidir o que colocar, pense em como você procuraria alguém com esse cargo e habilidades, e em como gostaria que o perfil fosse encontrado. O ideal é considerar algo entre 3 e 7 termos.

2. Postar e sair correndo

Para o algoritmo do LinkedIn, um dos fatores centrais para a construção de relevância é a interação com a comunidade. Ou seja, para que um perfil alcance mais pessoas, é necessário ir além de postar: é preciso engajar com as publicações de seguidores ou de pessoas que tenham perfis semelhantes ao seu. Se você está apenas postando, mas não comenta, curte ou compartilha conteúdos, pode estar travando o seu crescimento!

3. Deixar o “ouro” para o final

No LinkedIn, as primeiras linhas do post são as mais importantes, pois são o que aparece antes do “ver mais” na maioria dos feeds, especialmente no mobile. Temos, no máximo, três linhas para fisgar a atenção da audiência e fazê-la querer ler o restante. Não deixe a parte mais instigante, provocativa ou chamativa para o final — isso pode estar custando engajamento.

 

A estratégia de posicionamento no LinkedIn, assim como em outras redes sociais, não é uma ciência exata. A observação empírica do que funciona para o público é fundamental. Mas, claro, existem boas práticas centrais para conquistar o algoritmo e ganhar relevância na plataforma. Abordei algumas acima, mas o nosso treinamento Perfil LinkedIn traz todas elas — da otimização do perfil às estratégias de conteúdo, com foco nos canais de lideranças. Para saber mais, é só chamar a gente por aqui: https://bit.ly/4e3epEN

 

*Fonte: LinkedIn B2B Thought Leadership Impact Report, 2024.

Pamela Carvalho

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